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"A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez." (Friedrich Nietzsche) Seja bem vindo(a) !

sábado, 26 de novembro de 2011

Trabalho apresentado em sala de aula

Jornal Informe mais!
Personagens



Jornalista Tadeu Kimite
Jornalista Patrícia Amoeba

Especialista Neném Descartes
Convidada Valéria Vasquez

Repórter de campo Ana Paula Povão

Espectadora na platéia

Finalizadora
Vinheta do jornal.


Tadeu – Boa noite senhoras e senhores estamos começando mais um jornal Informe Mais
Patrícia – O jornal que informa mais conteúdo para a sua vida. Boa noite Tadeu Kimiti.
Tadeu – Boa noite Patrícia Amoeba. Alias porque Amoeba.
Patrícia – Porque eu sou toda mole. E porque Kemiti?
Tadeu – Prefiro nem comentar. Enfim hoje no nosso pequeno jornal vamos falar dos valores morais e da autonomia do sujeito perante a educação.
Patrícia – Um assunto que deve ser abordado sempre e todos os dias.
Tadeu – Há milênios o homem busca a satisfação do seu próprio prazer. A princípio os valores morais eram voltados apenas para as necessidades individuais. Exatamente por isso a humanidade sempre viveu em conflitos. O homem desenvolveu no decorrer da historia, uma longa afinidade com a dor, a violência, o sofrimento, a guerra, o horror. Foram precisos milênios para que a humanidade selecionasse os grandes valores morais que permitissem a vida coletiva. Surgiu um novo conceito de moral. Um conceito de moral permanente, sem a qual nenhuma grande civilização teria sido construída, sem a qual o desenvolvimento da vida em sociedade não teria sido possível.
Patrícia – Abordar a questão da formação da autonomia do sujeito e valores morais no processo de ensino aprendizagem no contexto em que se valoriza mais o valor científico e tecnológico é um desafio teórico-prático e, ao mesmo tempo é uma oportunidade para retomar a questão do sentido da educação na atualidade. Perguntar pelo papel do professor implica atender a demanda por uma pratica educacional voltada para o critério do modo mais adequado de viver e agir tanto na esfera da vida pessoal como social.
Tadeu - É preciso que o formador saiba estabelecer relações, justificar, analisar, criar, compreender, e transformar o mundo em que vive, mais com ética e responsabilidade social.
Patrícia - Sabemos que os professores utilizam exemplos de situações morais do cotidiano e sabem justificar racionalmente para si mesmo e para os outros a validade dos princípios, valores e normas de vida humana, nos processos de ensino e aprendizagem com os seus alunos. Com essa afirmação veremos exemplos de situações que acontecem no cotidiano que fica claro a falta e a presença dos valores morais na sociedade.

Entra o slide

Tadeu -
Para dá continuidade ao nosso assunto do dia, quero convidar ao estúdio ela, que é um fenômeno na atualidade e demonstra de um modo irônico e destorcido os valores morais abordado em uma classe social menos favorecida.
Patrícia -Senhoras e senhores com vocês a brilhante Valéria Vásquez.
Valeria -Sou Valéria Vasques a instruída, satisfação! Por que o prazer vem depois. Ai como eu sô bandida.
Tadeu -Boa noite Valeria, antes de tudo quero dizer que sou muito seu fã, e não perco um programa seu. Mas me responde o que você entende por valores morais?
Valéria -Bem assim, valores morais têm a ver com as nossas ações e condutas no mundo, acredito que ela seja um conjunto de regras, princípios e valores que determinam a formação do ser humano. Uns desses valores são a tolerância, a responsabilidade, a integridade, a justiça, o respeito.
Patrícia – E você acredita ter algum desses valores?
Valéria -Claro que sim, sou responsável e muito integra, odeio injustiça, sou honestíssima.
Tadeu -E esses valores Valeria você acha que começa a ser formado desde pequeno ou é adquirido só na fase adulta quando se tem consciência dos seus atos?
Valéria -Os valores morais requerem muito tempo para ser construído, e a sua formação começa a partir do contato das crianças com os adultos em diversos lugares da sociedade. Mas é com a convivência diária que o ser vai criar seus valores e princípios perante a vida. Segundo Jean Piajet, esses valores são divididos em três fases; a Anomia que se dá a crianças de até cinco anos, a Heteronomia que se dá a crianças de até dez anos, e Autonomia que é a ultima fase do desenvolvimento da moral. Ai como eu to sabida.
Patrícia -É isso ai, a nossa amada Valéria dando um show de explicação.
Tadeu - Vamos agora chamar ao palco a especialista no assunto Neném Descartes, ela que é formada em pedagogia há mais de 20 anos, faz parte da família Descartes, e busca entender e compreender melhor a postura do professor e do aluno em sala de aula.
Neném -Boa noite pessoal, um prazer está aqui hoje falando de um assunto tão importante para a sociedade.
Patrícia -Neném o que você tem a nos dizer sobre o uso dos valores morais na escola?
Neném -A educação em valores nas escolas pode, no entanto, se dar de forma oposta à maneira doutrinária, cada professor e seus alunos podem ter posições diferentes sobre o que tem valor. Nesse caso, a escola não teria um código moral declarado, e a adoção de valores seria questão individual.
Tadeu – Agora vamos entrar em contato com a nossa querida repórter Ana Paula Povão, que está na frente da faculdade da Uneb.
Patrícia – É com você Ana Paula Povão.
Ana Paula Povão - Uma posição relativista em educação de valores pode permitir como podemos constatar um vale-tudo na educação, em que valores e contra valores podem coexistir e nem sempre serem fruto de reflexão ou de sua clara adoção. Jovens e adultos, muitas vezes, têm dificuldades para assumir posturas autônomas. Somos submetidos a uma educação que nos tornam seres passivos diante dos acontecimentos e submissos a qualquer um que se imponha e mostre poder sobre nós. Temos idéias e condutas uniformes. A autonomia do sujeito refere-se à capacidade do sujeito de imprimir orientação de suas ações por si mesmo e com independência. Estou aqui com fulano um estudante de letras e queria saber se você como um futuro professor está preparando para enfrentar os desafios encontrados em sala de aula?
Platéia -Responde.
Ana Paula Povão -Muito obrigado voltamos à redação do Informe Mais.
Patrícia -Muito obrigado Ana Paula Povão.
Tadeu -Mais informações no nosso site
www.informemais...
Faxineira -Com licença Tadeu, mais de fato, a idéia de sujeito na escola revela uma parte de história das conquistas humanas nos campos da moral da cidadania e dos direitos humanos. Isso porque o sujeito não é apenas um ser capaz de agir moralmente, já que ele também se apresenta como um portador de direito e deveres.
Patrícia -Um show de explicação hein? Bem melhor do que eu. Com essa ficamos por aqui, Obrigada Valeria e Neném e uma boa noite.
Tadeu – Boa noite tenham um bom final de semana e até o nosso próximo jornal. Se Deus quiser.

Exemplo de Fanfincs

A Bailarina
Versão original
Esta menina
Tão pequenina
Quer ser bailarina
Não conhece nem dó nem ré
Mais sabe ficar na ponta do pé
Não conhece nem mi nem fá
Mais inclina o corpo pra lá e pra cá
Não conhece nem lá nem si
Mais fecha os olhos e sorri
Roda, roda, roda com os bracinhos no ar
Nem fica tonta nem sai do lugar
Poe no cabelo uma estrela e um véu
E diz que caiu do céu
Esta menina
Tão pequenina
Quer ser bailarina
Mas depois esqueceu todas as danças
E também quer dormi
Como as outras crianças.
O Quase Bailarino
Versão do grupo
Este menino
Nada pequenino
Tenta ser um bailarino
Já conhece o dó e o ré
Mas não consegue ficar na ponta do pé
Já conhece o mi e o fá
Porem não sabe bailar
Já conhece o lá e o si
Cai levanta e sorri
Gira, gira, gira com os braços no ar
Fica tonto e vai se deitar
Poe nos olhos óculos de sol
Amarelo como o girassol
Este menino
Nada pequenino
Tenta ser bailarino
Depois esquece todas as quedas
E resolve saltar de para quedas.

Palavras ao vento

 

Pedro Bial

A primeira letra do alfabeto é também a primeira letra da palavra
amor e se acha importantíssima por isso!
Com A se escreve "arrependimento" que é uma inútil vontade de
pedir ao tempo para voltar atrás e com A se dá o tipo de tchau
mais triste que existe: "adeus"... Ah, é com A que se faz
"abracadabra", palavra que se diz capaz de transformar sapo em
príncipe e vice-versa...
Com B se diz "belo" - que é tudo que faz os olhos pensarem ser
coração; e se dá a "bênção", um sim que pretende dar sorte.
Com C, "calendário", que é onde moram os dias e o "carnaval",
esta oportunidade praticamente obrigatória de ser feliz com data
marcada. "Civilizado" é quem já aprendeu a cantar ´parabéns pra
você` e sabe o que é "contrato": "você isso, eu aquilo, com
assinatura embaixo".
Com D , se chega à "dedução", o caminho entre o "se" e o
"então"... Com D começa "defeito", que é cada pedacinho que
falta para se chegar à perfeição e se pede "desculpa", uma
palavra que pretende ser beijo.
E tem o E de "efêmero", quando o eterno passa logo; de
"escuridão", que é o resto da noite, se alguém recortar as
estrelas; e "emoção", um tango que ainda não foi feito. E tem
também "eba!", uma forma de agradecimento muito utilizada por
quem ganhou um pirulito, por exemplo...
F é para "fantasia", qualquer tipo de "já pensou se fosse
assim?"; "fábula", uma história que poderia ter acontecido de
verdade, se a verdade fosse um pouco mais maluca; e "fé", que é
toda certeza que dispensa provas.
A sétima letra do alfabeto é G, que fica irritadíssima quando a
confundem com o J. G, de "grade", que serve para prender todo
mundo - uns dentro, outros fora; G de "goleiro", alguém em quem
se pode botar a culpa do gol; G de "gente": carne, osso, alma e
sentimento, tudo isso ao mesmo tempo.
Depois vem o H de "história": quando todas as palavras do
dicionário ficam à disposição de quem quiser contar qualquer
coisa que tenha acontecido ou sido inventada.
O I de "idade", aquilo que você tem certeza que vai ganhar de
aniversário, queira ou não queira.
J de "janela!, por onde entra tudo que é lá fora e de "jasmim",
que tem a sorte de ser flor e ainda tem a graça de se chamar
assim.
L de "lá", onde a gente fica pensando se está melhor ou pior do
que aqui; de "lágrima", sumo que sai pelos olhos quando se
espreme o coração, e de "loucura", coisa que quem não tem só
pode ser completamente louco.
M de "madrugada", quando vivem os sonhos...
N de "noiva", moça que geralmente usa branco por fora e vermelho
por dentro.
O de "óbvio", não precisa explicar...
P de "pecado", algo que os homens inventaram e então inventaram
que foi Deus que inventou.
Q, tudo que tem um não sei quê de não sei quê.
E R, de "rebolar", o que se tem que fazer pra chegar lá.
S é de "sagrado", tudo o que combina com uma cantata de Bach; de
"segredo", aquilo que você está louco pra contar; de "sexo":
quando o beijo é maior que a boca.
T é de "talvez", resposta pior que ´não`, uma vez que ainda
deixa, meio bamba, uma esperança... de "tanto", um muito que até
ficou tonto... de "testemunha": quem por sorte ou por azar, não
estava em outro lugar.
U de "ui", um ài" que ainda é arrepio; de "último", que anuncia
o começo de outra coisa; e de "único": tudo que, pela facilidade
de virar nenhum, pede cuidado.
Vem o V, de "vazio", um termo injusto com a palavra nada; de
"volúvel", uma pessoa que ora quer o que quer, ora quer o que
querem que ela queira.
E chegamos ao X, uma incógnita... X de "xingamento", que é uma
palavra ou frase destinada a acabar com a alegria de alguém; e
de "xô", única palavra do dicionário das aves traduzida para o
português.
Z é a última letra do alfabeto, que alcançou a glória quando foi
usada pelo Zorro... Z de "zaga", algo que serve para o goleiro
não se sentir o único culpado; de "zebra", quando você esperava
liso e veio listrado; e de "zíper", fecho que precisa de um bom
motivo pra ser aberto; e de "zureta", que é como fica a cabeça
da gente ao final de um dicionário inteiro.